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Covid-19 trará reflexos no setor imobiliário

O mundo foi surpreendido pela pandemia de Covid-19, decretada pela Organização Mundial da Saúde. Como medida preventiva de proliferação do contágio, a ordem, em diversos países, foi fechar as portas dos comércios e empresas, em prol do isolamento social.

Com reflexo desta medida, muitos setores da economia foram impactados, com exceção daqueles que trabalham na área de necessidade básica, como indústria alimentícia e farmacêutica. O mercado imobiliário, com certeza já está sendo afetado pela pandemia.

Antes da pandemia, o setor estava em plena expansão. De acordo com a pesquisa do SECOVI-SP, em fevereiro a comercialização de 3.611 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo, 56,0% acima do verificado em janeiro. Os lançamentos também foram maiores em fevereiro, 2.184 novas unidades foram disponibilizadas, volume 1.327,5% superior ao registrado em janeiro (153 unidades), segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). “O mercado imobiliário se apresentava em plena expansão antes da pandemia. Os lançamentos de imóveis haviam aumentado, a taxa de vacância diminuído e a facilidade de financiamento pelos juros baixos fazia o mercado crescer de forma exponencial, havíamos até feito uma matéria a respeito. Agora, são as incertezas que aparecem e sendo otimista poderá ser por curto prazo, ou seja, talvez não passe de um ano. afirma Marco Dal Maso, sócio-diretor da Mario Dal Maso.

Com o isolamento social cada vez mais obrigatório pelos órgãos governamentais, a busca por imóveis está sofrendo ligeira queda, uma vez que as pessoas não podem visitar as unidades de interesse, além das negociações em tratativas ou mesmo intenções de compra ou locação, estão sendo adiadas, devido à incerteza econômica. O momento, no entanto, não é para pânico, uma vez que os governos federais e do Estado de São Paulo têm apresentado propostas para não descontinuar a movimentação econômica do mercado e garantir um PIB positivo, afastando a possibilidade de uma crise do setor como a vivenciada em 2015.

Entre as medidas estão à possibilidade de acordos individuais, adiantamento de férias individuais e adiamento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por exemplo. O canteiro de obras também não parou, o que foi positivo para as construtoras, que tiveram apenas que adaptar a rotina de seus funcionários, dando a eles todo suporte e segurança para prevenção da doença.

Outras ações já são estudadas pelos governos, como aporte financeiro para empresas. Desde o dia 13 de abril, a Caixa Econômica Federal liberou uma linha de crédito no valor de R$ 43 bilhões voltada para o setor de habitação. Para empresas com empreendimentos ativos no banco, por exemplo, a construtora vai poder antecipar até três meses do cronograma de obras executável.

Apesar de todas estas medidas, é natural que o ritmo de crescimento do mercado imobiliário se torne mais lento do que aquele apresentado em fevereiro, antes da pandemia. “Com certeza todos os empresários e funcionários sentirão os impactos desta pandemia nos próximos meses, que tendem a ser negativos para todo o mercado. Por isso, devemos aproveitar este período e repensar formas de recuperar este tempo de recesso/reclusão. Nós já enfrentamos grandes crises econômicas e sobrevivemos e aprendemos lá trás como superar os desafios de um cenário de instabilidade. Logo, tudo passará e voltaremos à retomada do novo ciclo de expansão do mercado imobiliário, que já estava se iniciando no começo do ano”, finaliza Marco Dal Maso.

 


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