Mercado de locação corporativa tem apresentado sinais de melhora
Desde o início da pandemia contra o Covid-19, muitas empresas precisaram se adaptar ao isolamento social. Muitas aderiram ao home office e, com isso, deixaram seus escritórios vazios – por vezes até como redução de custos em meio a crise. Entretanto, ao passo que avança o calendário de vacinação contra a Covid-19, a “vida normal” se aproxima novamente e as perspectivas para a melhora da economia são mais altas.
A retomada do crescimento ficou ainda mais evidente após a revisão do Ministério da Economia da projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país para 5,3% – a previsão era de 3,5%, em março. E o resultado positivo é: com o crescimento da economia, vemos novamente o aumento das locações corporativas, uma vez que quanto mais empresas retomam suas atividades, mais aquecido fica o mercado. “Este cenário indica um bom momento para o mercado imobiliário corporativo, visto que muitas empresas têm voltado aos escritórios”, analisa Engº e sócio-diretor da Mario Dal Maso, Marco Dal Maso.
O volume de serviços também apresentou crescimento em maio desse ano – um acréscimo de 1,2%, superior ao nível pré-pandemia pela segunda vez em 2021. O setor de serviços foi extremamente afetado pelas restrições da pandemia de Covid-19 e contribuiu para a queda na economia brasileira, uma vez que os serviços representam cerca de 70% do PIB. Entretanto, os números do PIB no primeiro trimestre deste ano demostram que a atividade doméstica está se recuperando em ritmo mais acelerado do que em retomadas após recessões anteriores.
“Todo este cenário de previsão de crescimento e retomada da economia é importante para o mercado imobiliário corporativo, evidenciando vários negócios de locação de lajes e conjuntos comerciais que estão voltando naturalmente o atendimento presencial. Estamos otimistas com esta recuperação da economia”, finaliza Marco Dal Maso.
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