A energia elétrica no Brasil teve, novamente, um aumento. Com acréscimo de 52% na tarifa da bandeira vermelha patamar 2, empresas e condomínios estão reorganizando seus hábitos para amenizar este aumento no final do mês.

Alguns fatores influenciaram o aumento da conta de luz, como a falta de chuva, alta da inflação e a elevação do dólar, além de custos do transporte. O reajuste médio chegou a 9,44% em 24 cidades paulistas.

Em alguns condomínios, as piscinas que antes funcionavam com bombas elétricas 24 horas por dia, agora ficam ligadas apenas oito horas. As luzes fluorescentes da garagem estão sendo substituídas por lâmpadas fluorescentes ou de LED, que consomem de 60% a 80% menos energia. “As mudanças são feitas para que o morador não perca o conforto e nem a segurança do condomínio, e podem amenizar um pouco os custos de energia”, explica a gerente de condomínios Jeanne Ribeiro.

Durante o inverno, a dica também é reduzir a potência de resfriamento da geladeira e escolher eletrodomésticos de baixo consumo de energia com selo Procel, por exemplo. A manutenção da rede elétrica ajuda também a identificar pontos de fuga de energia, e pode auxiliar na economia.

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