Uma vez na semana, ter a feira livre montada na área comum de um condomínio, em muitos lugares, já se tornou comum e não representa mais o ápice da comodidade. A pandemia da Covid-19 ressaltou que quanto maior a tecnologia e o número de serviços existentes no condomínio, maior é a satisfação dos moradores.

Nos últimos meses os condomínios buscaram mais serviços além da feira livre semanal, como a implementação de minimercados, serviços de food trucks, minivans de alimentos congelados, vending machines e até eventos culturais na beira da piscina. “Estamos em um período em que os condôminos querem qualidade de vida, comodidade e praticidade. Se ele puder resolver o maior número de tarefas dentro do Condomínio, ele fara.”, afirma Karen Monteiro, gerente de condomínios da Mário Dal Maso.

A implantação de todos estes serviços, além de gerar satisfação entre os moradores, valoriza o imóvel, que se torna mais atrativo para novos investidores e condôminos. Toda esta praticidade, no entanto, tem um preço. “Muitas empresas não cobram para ir ao condomínio, no caso de mini mercados, por exemplo, eles ainda oferecem percentual do lucro para o empreendimento, mas para ter todos estes serviços é necessário investir em tecnologia e infraestrutura e isso custa”, ressalta Karen.

Neste sentido, antes de iniciar um plano de oferta de serviços, promova uma pesquisa com os moradores, estude o que será necessário implementar e os custos que estão integrados a isso, pois muitas vezes a implantação de novos serviços exige investimento em tecnologia, como biometria ou criação de aplicativo.

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