Os síndicos de um condomínio têm grande responsabilidade na gestão e valorização do empreendimento e exercer esta tarefa exige conhecimento e muita disponibilidade, por isso, não são todas as pessoas que estão dispostas a atuar nesta tarefa.

Em muitos condomínios, os moradores não têm interesse em assumir tamanha responsabilidade e, não havendo candidatos para assumir o posto, o condomínio é obrigado a contar com ajuda de um terceiro, um síndico profissional. “O síndico morador é sempre a melhor alternativa para um condomínio, pois trata-se de uma pessoa que vivencia os desafios do ambiente e, desta forma, identifica com facilidade as prioridades. Por outro lado, se não houver um morador com disponibilidade para dedicar-se ao cargo ou com conhecimento para exercer asa atividades, o mais indicado é um síndico profissional”, explica o gerente da Mario Dal Maso, Jair Aleixo.

De acordo com o Novo Código Civil, “a Assembleia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá renovar-se”. O profissional deve ter um contrato que determine suas horas de trabalho, as condições de serviço do profissional, suas funções, sua remuneração. E, suas atividades deverão ser acompanhadas pelo Conselho Fiscal do condomínio.

Para a contratação de um síndico profissional também é necessária a votação em Assembleia. “A Administradora de condomínios pode ajudar nesta questão, apresentar opção de contratação e também auxiliar em funções como a parte de cobrança e recrutamento de pessoal, área em que os síndicos profissionais não costumam atuar”, finaliza Aleixo.

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