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Boa administração patrimonial exige controle técnico, olhar estratégico e governança ativa

Mais do que um imóvel ocupado e gerando receita, a boa administração patrimonial exige visão sistêmica, controle operacional rigoroso e capacidade de antecipar riscos jurídicos, financeiros e estruturais. Em tempos de margens pressionadas, vacância instável e aumento na judicialização de contratos, garantir que tudo esteja “bem administrado” passou a exigir método, dados e atuação profissional integrada.

Para o investidor ou proprietário com múltiplos ativos, o desafio é ainda maior: centralizar a gestão sem perder o controle de cada unidade, lidar com inquilinos cada vez mais exigentes, garantir conformidade regulatória e preservar o valor do patrimônio no longo prazo. Em outras palavras, administrar bem é mais do que emitir boletos ou assinar contratos — é gerir relacionamentos, previsibilidade e ativos ao mesmo tempo.

“Na prática, o que define uma boa administração é a capacidade de identificar desvios antes que eles apareçam como problemas. Um atraso recorrente no pagamento, uma obra irregular no imóvel, a ausência de reajuste previsto em contrato — são sinais que, se não tratados com rapidez e técnica, viram prejuízo real”, afirma Maurício Huerta, gerente de locação da Mario Dal Maso.

Segundo ele, um erro comum é delegar a terceiros a gestão sem critérios claros de performance. “Muitos proprietários contratam administradoras apenas com base em preço, sem olhar para a estrutura, a governança interna e os processos. Isso compromete a tomada de decisão e gera um ciclo de apagamento de incêndios.”

Entre os principais pilares da boa administração estão:

Gestão contratual ativa, com revisão periódica de cláusulas, reajustes e obrigações das partes;

Monitoramento financeiro e fiscal, com fluxo de caixa claro, controle de inadimplência e atualização de tributos;

Gestão técnica e estrutural do imóvel, incluindo manutenções preventivas, vistorias, seguros e regularização documental;

Relacionamento qualificado com o inquilino, com canais formais de comunicação, atendimento ágil e mediação de conflitos.

Mendes reforça que a qualidade da administração deve ser percebida justamente quando tudo parece estar “funcionando bem”. “A boa gestão é silenciosa porque evita o problema antes que ele cause barulho. O imóvel continua ocupado, valorizado, com fluxo financeiro previsível. Mas, por trás disso, existe processo, controle e muita análise.”

Para a Mario Dal Maso, o diferencial está na governança profissional e na visão patrimonial de longo prazo. “Cuidar de um imóvel não é apenas manter a operação. É olhar para ele como um ativo estratégico que precisa performar, se valorizar e estar sempre pronto para a próxima decisão — seja renovar o contrato, vender, reformar ou realocar. É isso que a boa administração entrega”, conclui.

 

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