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Aumento de 0,57% acelera preço do aluguel A pandemia fez com que os investimentos em imóveis recuassem, uma vez que a crise sanitária e econômica congelou o setor – principalmente em relação à imóveis comerciais. Entretanto, seguindo a tendência de crescimento observada desde julho, o preço do aluguel teve um aumento de 0,66% em novembro. Esta é a 5ª alta consecutiva e o maior percentual desde abril de 2020, quando foi de 0,95%. “Temos observado a crescente do mercado e temos expectativa de iniciar o ano de 2022 com uma boa perspectiva para o mercado”, analisa o sócio-diretor da Mário Dal Maso, Marco Dal Maso. Ao fazer um comparativo, no entanto, a variação mensal do índice se mantém abaixo da inflação medida pelo IPCA (+0,95%), mas supera o IGP-M (+0,02%), no mês. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o Índice FipeZap de Locação Residencial acumula alta de 3,05%, resultado ainda abaixo da inflação acumulada pelo IPCA, em 9,26%, e pelo IGP-M, em 16,77%. “Estes números nos trazem um pouco de esperança, depois de um período de crise por conta do fechamento do comércio, que ocasionou um recuo no mercado como um todo. Acredito que esta crescente deva se manter nos próximos meses”, diz Marco. O preço médio do aluguel ficou em R$ 31,28/m², em novembro. A análise foi feita com base em dados apurado em 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZap de Locação Residencial. São Paulo apresentou o preço médio de locação mais elevado, de R$ 39,55/m². “Todo esse cenário traz ainda mais otimismo aos investidores imobiliários, isso mostra que o investimento na área imobiliária nunca deixou de ser uma boa opção de investimento, a médio e longo prazo, e se bem administrado, pode trazer excelentes retornos financeiros, consolidando um jargão tradicional do mercado: Imóvel é moeda forte” finaliza Marco Dal Maso. |
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