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Coleta seletiva nos condomínios exige planejamento

Pelo menos 25 milhões de toneladas de resíduos são despejadas por ano nos oceanos. E o Brasil colabora com 2 milhões. Cerca de 80% têm origem nas cidades, em razão de uma má gestão dos resíduos sólidos. Os dados são da Associação Internacional de Resíduos Sólidos (Iswa) e da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) e mostram que a coleta seletiva é imprescindível para preservação do meio ambiente.

Os condomínios comerciais e residenciais, por terem um grande volume de pessoas, são locais que podem contribuir de forma bastante relevante para a destinação correta de resíduos, como plástico, papel, vidro e alumínio. “Grande parte dos condomínios de São Paulo já contam com lixeiras de coleta seletivas, mas falta conscientização dos moradores para aderir à prática”, afirma Jair Aleixo, gerente de condomínios da Mario Dal Maso.

O ideal seria uma campanha de conscientização para os moradores, explicando a importância da separação dos resíduos e como a ajuda de cada um pode fazer a diferença. “Também é relevante destacar que os moradores devem limpar as embalagens antes de descartá-las, pois há manuseio dos produtos pelos funcionários do condomínio ou dos Ecopontos”, explica.

Para os condomínios que não têm sistema de coleta seletiva, a implantação desta prática exige planejamento, devendo ser aprovada em Assembleia e sendo necessário o treinamento de funcionários. “Os colaboradores que irão manusear este lixo devem receber um adicional salarial por insalubridade, caso contrário, o condomínio pode sofrer uma ação judicial e terá que arcar com custos elevados”, conclui Jair.

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