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Pets: é necessário seguir regras Os pets estão presentes em grande parte dos lares brasileiros. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 46,1% dos domicílios têm pelo menos um cachorro, e 19,3% têm gatos. Nos condomínios, os pets são bem vindos desde que os donos dos animais sigam as regras estabelecidas pela Convenção a fim de se evitar conflitos. “Em alguns condomínios, os animais só podem ser transportados no colo, por exemplo, e nem passear nas áreas comuns, como piscinas e playgrounds e estas regras devem ser respeitadas”, afirma Mailton Carvalho, gerente de condomínios da Mario Dal Maso. Todas as regras da Convenção relacionadas aos animais devem ter como foco a segurança dos moradores e a higiene do local, as cláusulas não podem determinar número de pets ou porte limite de cães e gatos. “Não é legal impor limitações por tamanhos, raças ou espécies, uma vez que podem atingir os direitos da dignidade humana e o de propriedade”, explica. Em relação aos cães, um dos pontos de conflitos mais comuns é o barulho que eles fazem ao latir e, nestes casos, não há regras, pois não há como restringir o animal e, neste momento, de acordo com o especialista, vale o bom senso. “O bom e velho bom senso se aplica em qualquer situação de convivência. Se seu pet late muito à noite, procure ajuda profissional para tentar mudar seu comportamento e não atrapalhar o sono de seus vizinhos. O segredo da vida em condomínio é a coletividade, tenha isso sempre em mente”, finaliza Mailton Carvalho. |
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