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Mario Dal Maso orienta sobre fraudes em boletos de aluguel

O boleto bancário é a segunda forma de pagamento mais utilizada no Brasil, perdendo apenas para o cartão de crédito. Por isso, as recentes fraudes destes documentos têm preocupado muitas pessoas.

Desde o ano de 2015, o número de vítimas desse tipo de crime se intensificou e, se antes apenas os boletos recebidos por e-mail traziam insegurança, agora aqueles recebidos por correio ou de 2ª via também podem apresentam grandes chances de serem fraudados. “A troca do boleto impresso por outro parecido é ainda o campeão dos golpes, mas também existem outros meios, como eventuais vírus nos computadores e celulares ou mesmo a interceptação de e-mails”, afirma Ana Luisa Fleury, advogada especialista em Direito Imobiliário e gerente de Patrimônios da Mario Dal Maso.

Para conter os golpistas, a Febraban – Federação Brasileira de Bancos – em conjunto com a rede bancária desenvolveu uma nova plataforma para modernizar o sistema de boletos de pagamento, a cobrança registrada. Nesta modalidade, o CPF dos clientes é impresso em todo o boleto.

Apesar da nova plataforma, os golpes ainda existem e têm causado desconforto; por isso, é preciso ter muita atenção ao pagar seu boleto do aluguel. “A fraude está nos detalhes e se não houver conhecimento e atenção, os inquilinos podem entrar para a estatística das vítimas de golpes”, alerta Ana Luisa.

A especialista afirma que, antes de pagar os boletos, é importante observar se os dados pessoais estão corretos, assim como as informações do beneficiário do pagamento. “Comparar dados como CNPJ da empresa receptora, nome e números da conta do banco, com os contidos no boleto do mês anterior pode ajudar na verificação destas informações”, explica.

No caso de pagamento por internet, é ainda recomendável não utilizar computadores desconhecidos. O risco de invasão é maior em computadores que muitas pessoas têm acesso ou em redes públicas de Wi-Fi. E para o pagamento no próprio caixa do banco, exija do funcionário a verificação do beneficiário antes de efetivar o pagamento.

Em caso de dúvida, a orientação é simples: “Não pague o boleto e entre em contato com a administradora. Os bancos não se responsabilizam por pagamentos errados e é você quem tem que assumir o prejuízo”, conclui Ana Luisa.

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